quarta-feira, 7 de dezembro de 2011


As pessoas possuem cicatrizes. Em todos os tipos de lugares inesperados. Como mapas secretos de suas historias pessoais. Diagramas de suas velhas feridas. A maioria de nossas feridas podem sarar, deixando nada além de uma cicatriz. Mas algumas não curam. Algumas feridas podemos carregar conosco a todos os lugares, e embora o corte já não esteja mais presente há muito, a dor ainda permanece...
O que é pior, novas feridas que são horrivelmente dolorosas ou velhas feridas que deviam ter sarado anos atrás mas nunca o fizeram? Talvez velhas feridas nos ensinem algo. Elas nos lembram onde estivemos e o que superamos. Nos ensinam lições sobre o que evitar no futuro. É como gostamos de pensar. Mas não é o que acontece, é? Algumas coisas nós apenas temos que aprender de novo, e de novo, e de novo...
Grey's Anatomy

Não dá pra saber qual dia será o mais importante da sua vida. Os dias que você pensa serem importantes nunca atingem a proporção imaginada. São os dias normais, os que começam normalmente, e acabam se tornando os mais importantes.
Nunca se sabe qual é o dia mais importante da sua vida. Não até ele acontecer.
Você não reconhece o dia mais importante da sua vida até que esteja no meio dele.
O dia que você se compromete com algo ou com alguém.
O dia que você tem seu coração partido.
O dia que você conhece sua alma gêmea.
O dia que você se dá conta que não há tempo suficiente, porque você quer viver para sempre.
Esses são os dia mais importantes.
Os dias perfeitos.
Grey’s Anatomy

domingo, 5 de junho de 2011




Você pode desperdiçar sua vida construindobarreiras e fronteiras, ou então você pode viverultrapassando-as. Mas há algumas que são perigosas demais para serem cruzadas. E aí vai o que eu sei: se você estiver disposto a se arriscar, a vista do outro lado é espetacular.

Grey’s Anatomy


domingo, 29 de maio de 2011

Seria bom se...

Nos meus devaneios e na minha imaginação, flutuada em sonhos, eu elaboro um tipo ideal, um algo perfeito, uma maneira correta de como seria as coisas, coisas além de costumeiras e que estão além da rotina, essas que ficam dentro de mim, guardadas nos meus arquivos empoeirados ou enferrujados de tanto serem abertos, abertos para meu uso é claro, na hora em que fico comigo mesmo, sonhando, elaborando o que seria bom.

Seria bom se no calor do meu abraço fosse falado mais do que as vezes falo, que na magnitude do meu olhar algo mais profundo que um olho fosse visto; Seria bom se eu te contasse uma história da minha vida que fosse tão bem contada, tão detalhada, cheia de triunfos e risos, que você pudesse até mesmo desconfiar que aquela era uma história inventada. Seria bom se na correria da vida cheia de compromissos e horários (um grande parentêses como esse fosse aberto,um parentêse de insaniedade, com um bocado de loucura e uma dose imensa de felicidade).Seria bom se nos encontros sem esperar e nos esbarrões sorrateiros e traiçoeiros que a saudade dá, eu pudesse imediatamente se transportar para perto da pessoa ou no lugar que traz saudade; Seria bom se as palavras que eu falasse fossem além das expectativas tocasse seu interior e você soubesse que dessa vez é realmente verdade, que a reação que elas e minha presença causasse fosse tão forte e tão intensa que contagiasse todos ao redor. Ah como seria bom se além desses sonhos escritos, outros mais subjetivos ainda ocorressem como o esperado, sim seria bom.

Como seria bom se eu fosse além dos meus arquivos neurais, que na hora que o meu parentêse de insaniedade fosse aberto, eu pudesse estar como quem eu gostaria de estar e na onde eu queria estar, que ali naquele momento meu olhar fosse mais profundo do que nunca e meu abraço mais comunicativo que tantos outros e que naquele momento as minhas palavras fossem percebidas como verdadeiras e através dela o nosso redor fosse contagiado, como seria bom, e que um dia toda essa história louca e insana da minha vida fosse contada a outrem e aquele que ouvisse essa história tão linda e tão detalhada, desconfiasse que essa é mais uma história contada.

Luiz Arceli.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

*-*

Ele: Quero ter dois filhos…

Ela: Eu também. Quero que sejam um casal. Menina e menino. Assim vou ter a experiência dos dois.

Ele: O mesmo.

Ela: Imagina como deve ser lindo… Ver o seu menininho crescendo, vencendo nos esportes, na escola, quando tiver sua primeira namorada… Quando se casar.

Ele: É… E a nossa menininha correndo por ai… Depois brincando com as bonecas e as amigas, maquiagem, o primeiro namorado… (risos). E sim, quando ela se casar também.

(Ela olha em seus olhos e sorri docemente.)

Ele: O que foi? (sorri sem graça).

Ela: Você disse nossa menininha...

segunda-feira, 23 de maio de 2011

o amor..


De que adianta ter tudo na vida, se por fim, quando você voltar pra casa, não terá ninguém te esperando? Se pararmos para pensar em que realmente vale a pena, em quem você pensaria?

Quando éramos crianças sonhávamos na chegada do nosso príncipe, mas infelizmente ele nunca vem. Encontramos um mundo real, em que os sonhos são apenas sonhos, e os sobreviventes são os mais espertos.

Mas no mundo ainda existe, algo diferente chamado paixão. Você se apaixona pela pessoa errada, então sofre e decide que o conto de fadas não existirá na sua vida.

Mas talvez, se você tiver sorte, você encontra alguém parecido com o seu sonho, que tal tentar se lembrar? Como era o seu príncipe? Ali está, igual no seu sonho, mas com uma qualidade à mais: um príncipe imperfeito. Ele vai te magoar, sim, você vai chorar, mas ele irá te pedir perdão e lutar por você. Sabe por quê? Porque você será a princesa dos sonhos dele também.